Quem somos



FOCALIZADORAS

Carolina Endi Kumashaija "Mulher que canta a Graça de Todas as Raças" e Drica Oliveira Duarte são amigas, irmãs, cumadres "deste mundo e do outro". Uma amizade criativa que ao longo dos anos deu à luz muitas criações artísticas e muito Amor de Irmãs, culminando no sonho e realização de DancEmCantos.
Trilharam juntas o caminho de autoconhecimento adentro do Conselho das Anciãs das 13 Luas com Sylvie Shining e são discípulas da mestre Sufi Zelice Habiba Peixoto. 
Este compartilhar do canto-sopro do coração e da dança-viva que move as emoções, assim como do crescimento de mulheres mães, pariu uma parceria sutil e profunda, uma lealdade e cumplicidade de irmãs, um acolhimento que abre-se hoje às demais irmãs dos círculos.




CAROLINA ENDI KUMASHAIJA



Sou Carolina Endi Kumashaija. Sou  italiana e vivo há 9 anos no Brasil. Moro no meio das serras, na beira de um rio no Vale do Capão, na Chapada Diamantina, Bahia, com meus dois filhos, meu companheiro, minha mãe e uma grande tribo de comadres e compadres. Aqui abri a gaiola onde prendia o meu Sonho Sagrado e me dediquei com paixão e sempre maior confiança à busca espiritual e ao Canto, seguindo a vocação que vibra em mim desde a infância. A medida que deixei o Som fluir em minha vida, um processo de empoderamento e cura muito profunda aconteceu, limpando antigas feridas, desfazendo padrões de baixa autoestima e abrindo espaço para um caminho de realização e manifestação do fogo criativo e da alegria. Atualmente me inspiro pesquisando Música Orgânica, Música Corporal, Cantoterapia e Antropomúsica. Sou professora de música, cantora e percussionista de diversas bandas e projetos culturais, espaçando da música tradicional brasileira à música cigana e árabe, aos cantos xamânicos e tribais. Sustento trabalhos de cura do Sagrado Feminino através do canto e do tambor. Trilho há anos o Caminho Vermelho de volta para a casa da Grande Mãe. Sou discípula Sufi e focalizadora de Danças da Paz Universal.
Eu sou Carolina (germânico, mulher guerreira e da roça), Endi (guarani, ser luminoso) Kumashaija (lakota, mulher que canta a graça de todas as raças) e Eu canto. Canto para agradecer a dádiva da Vida. Canto para dar vazão às ondas de emoções. Canto para alinhar o meu ritmo ao pulso do Universo. Canto para me afinar à melodia harmoniosa que se propaga nas esferas. Canto para mim e para Todas as Minhas Relações. Canto para que os pequenos durmam e sonhem serenamente. Para celebrar o alimento e para encantar os pequenos rituais de cada dia. Canto para minha mãe comover-se e chorar com as lágrimas as memórias sutis da alma. Canto para a cura de minhas irmãs e irmãos. Canto porque este é o meu Dom, este é o chão seguro, o Poder, o amparo.



DRICA OLIVEIRA DUARTE




Sou Drica Oliveira Duarte. Sou bailarina de nascença, arte-educadora e educadora física de formação. Trabalho ensinando dança a crianças, adolescentes e adultos há mais de 20 anos e esse tem sido meu ofício e vocação desde sempre. Dediquei minha vida ao estudo do corpo em movimento. Ao longo da minha jornada como bailarina e educadora aprofundei meus estudos em Ballet Clássico, Dança Flamenca, Dança Contemporânea, Malabares-pirofagia, Yoga e Dança do Ventre. Participo e facilito círculos de mulheres desde 2010 e me sinto “em casa” cada vez que estou reunida na energia do feminino. Esse é meu lugar de nutrição e doação. Aderi ao vegetarianismo aos 16 anos e pratico Ashtanga Yoga há mais de 10 anos embora nunca tenha passado da primeira série. Publiquei um livro intitulado “Ensinar a dançar no Ceará” e foi como parir um filho. Pari uma filha, seu nome é Violeta, nascida de parto domiciliar e essa foi minha melhor criação sobre a Terra. Casei com o mesmo homem algumas vezes, continuarei casando. Eu o amo. Larguei tudo duas vezes. Viajei durante 2 anos consecutivos e essa foi a melhor academia que frequentei na vida. Atualmente estudo e vivencio as Danças da Paz Universal, trilho a passos leves a boa estrada do caminho vermelho e recebo os ensinos da Rainha da Floresta através das plantas de poder. Recebi um chamado interior para trilhar meu caminho junto às batidas do coração da Mãe Terra. Para isso foi preciso muita transmutação interior. Desenvolvo há 6 anos um trabalho de pesquisa corporal sobre a expressividade das emoções através da dança. Facilito oficinas e workshops com a finalidade de partilhar e aprofundar essa pesquisa. A dança é o meu canal de conexão com o divino. Através dela vivencio o mundo, me curo e expando a força criativa que há em mim. Danço na cozinha, no banheiro, no jardim. Eu danço a Vida, todos os dias, pois sou uma eterna buscadora, estou sempre em movimento.




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